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100 anos em 64

De quem viveu intensamente, Restam boas lembranças De que viveu honestamente Ficam as boas impressões Quem viveu alegre, Deixou o sabor de coisa boa E quem viveu anos bem vividos, Nos deixou exemplo Um dia, apenas um dia depois De uma das datas mais históricas Ele se foi Foi deixando saudade, lágrimas Alegrias e até tristeza Tristeza em não te-lo mais por aqui Um corinthiano, Mais que qualquer outro que conheço Viveu Corinthians como se fosse seu oxigênio Viveu em branco e preto, por 64 anos Um dia após 100 anos de seu maior amor Seu coração não aguentou Parou de bater pela vida Parou de faze-lo sorrir como gostavamos de ver Mas sei que, embora tudo, Estava estampado de enorme felicidade Por poder viver este momento histórico Momento que o definia muito bem História que sua vida marcou Rafael Gmeiner - 29/06 - 17h06

És Izabelle!

Sonho...o que é sonho? É fazer algo que você muito sonha em realidade. Seja a realidade verdadeira, Seja a realidade da sua mente Porém, concretizar o sonho é outra coisa É fazer fato a realidade do sonho sonhado É fazer acontecer o que sua mente planejou Em meio a sonhos chega você Meu anjo, minha nova luz, minha vida Um pequeno pedaço de mim “Uma parte que eu não tinha” E agora está aqui Entre nós, faz conforto Entre nós, cura a escuridão Entre nós, faz sonho o meu viver E faz a realidade do meu sonhar Com todo amor te recebo Com meu carinho vou te criar Para que sejas exemplo Para que sejas o meu exemplo. És Izabelle! Um pedacinho de gente Meu sonho realizado Minha realidade tão sonhada Rafael Gmeiner  -   23/04/2012 – 10h32

Metade

Que a força do medo que tenho Não me impeça de ver o que anseio Que a morte de tudo em que acredito Não me tape os ouvidos e a boca Porque metade de mim é o que eu grito Mas a outra metade é silêncio. Que a música que ouço ao longe Seja linda ainda que tristeza Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada Mesmo que distante Porque metade de mim é partida Mas a outra metade é saudade. Que as palavras que eu falo Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor Apenas respeitadas Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos Porque metade de mim é o que ouço Mas a outra metade é o que calo. Que essa minha vontade de ir embora Se transforme na calma e na paz que eu mereço Que essa tensão que me corrói por dentro Seja um dia recompensada Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão. Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável. Que o espelho reflita em meu rosto um do

?

Por que perguntas frequentes São recorrentes em nossas vida? Por que são assustadoras E tentadoras ao mesmo tempo? São questões ansiosas Que chegam em busca de uma resposta Querendo saber o que Nem nós sabemos A única certeza que nos resta É que poderemos saber a resposta E nós sabemos onde buscar E sabemos mais. Não sabemos? Perguntas que que rodeiam Por quês colocados pela vida Respostas manjadas Para questões pragmáticas Será? Será que é tudo assim tão confuso? Por que tem que ser assim confuso? Não sabe a reposta? Por que então não buscá-la? Por que então não desmistificar O misterioso segredo? Este segredo de querer saber e conhecer E para isso, apenas basta se perguntar Por que? Rafael Gmeiner - 11/01/201 - 12h44

Prioridade questionável

Qual a sua prioridade? Mas, afinal, o que é prioridade? Oras, preferencialmente Pôr a frente o que é prioritário E o que você prioriza? Amigos, família, trabalho? E por que você prioriza? Já pensou nisso? Priorizar, será que é certo? Certo com você e com quem te rodeia? Sem rodeios, e de forma clara, Algumas prioridades são inquestionáveis Porém, outras são cruéis Afetam os outros e a você mesmo Já pensou nisso? Qual a sua insanidade? É priorizar o que não é Preferencialmente para se priorizar? Já pensou nisso? Avaliar as prioridades? Mas, o que é isso? Dizer quem é mais, ou menos importante? Desfazer-se de alguém que, possivelmente, ama você? É mesmo... ...se você leu isso e ficou na dúvida E sem entender, Está na hora de você definir suas prioridades Já pensou nisso? Rafael Gmeiner (com participação de Roberta Ciuccio) - 10/01/2012 - 22h50