Amanhã serei o que sou, tendo em vista que hoje nem mesmo sei quem fui.
Vou pousar na fonte e bebericar seus desejos, sentidos e sentimentos.
Vou repousar em teu véu, no dia do teu casamento, para assim sentir-me mais seguro...de mim!
Para assim, no lodo escuro da meus delírios, descobrir meu sentido de viver.

Tão logo, longe de mim, vens em pensamentos sórdidos.
Com restos de saudades e imortais vontades.
Que me consomem e me fazem...morrer...
...Morrer por dentro, de culpa, de tristeza, de mágoa...
De mim, o réu culpado em todos estes loucos devaneios sublimes
sobre ti.

Rafael Gmeiner - 7/04/2009 - 11h28

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