Maldita saudade

A saudade está escrita nas intempéries do meu dia
No holocausto da minha mente
Que hoje ainda busca saber
O que sou, o que fui e o que deixei ser
Mas não para murmurar comigo
O que não deveria ter feito mas, sim
Para buscar o que serei

Ofertas de mim, me fazem falir
Desmerecer minha estima
Flutuar sobre o lixo mal cuidado da vida
Só que eu sei que sou muito maior
Sei que meu valor está aquém de qualquer desconfiança
Sei que posso ser muito mais do que um dia eu construí

Rafael Gmeiner - 19/05/2009 - 14h30

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